sábado, 3 de julho de 2010

Vendas no Comércio Lojista do Rio crescem 11,9% em maio

As vendas no comercio lojista da Cidade do Rio de Janeiro registraram aumento de 11,9 % em maio em comparação com o mesmo mês de 2009, de acordo com a pesquisa Termômetro de Vendas divulgada mensalmente pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio). Foram consultados 750 estabelecimentos comerciais pelo levantamento.

De janeiro a maio deste ano, as vendas registraram acréscimo de 14,7% na comparação com o mesmo período de 2009. Em relação à abril, o aumento foi de 13,9 %.

"Além do quinto mês consecutivo de venda positiva, outra boa notícia é que as dívidas quitadas (índice que mostra o número de consumidores que colocaram em dia suas compras atrasadas) subiram 7% e as consultas (item que indica o movimento do comércio) cresceram 13,3% em maio em relação ao mesmo mês do ano anterior", diz Aldo Gonçalves, presidente do CDL-Rio.

Segundo o estudo, o incremento das vendas no mês passado foi puxado, principalmente, pelo crescimento de 13,6% nas vendas do Ramo Mole (Calçados, Confecções e Moda Infantil e Tecidos) e de 11,2% do Ramo Duro (Móveis, Eletrodomésticos, Jóias e Óticas).

A modalidade de pagamento mais utilizada pelos clientes foi a venda a prazo (13,2 %), seguida da venda à vista (10,1%).

Em relação à localização dos estabelecimentos comerciais, no Ramo Mole (bens não duráveis) os maiores movimentos de vendas foram puxados, pela ordem, pelas lojas da Zona Norte (15,4%), da Zona Sul (12,3%) e do Centro (11%).

No Ramo Duro (bens duráveis) a ordem de liderança do faturamento foi pelas regiões Zona Norte (11,9%), Centro (11,7%) e Zona Sul(9%).

Inadimplência

A inadimplência recuou 0,9% no comércio lojista carioca em maio, em relação ao mesmo mês de 2009. Aumentou também o número de consumidores que quitou suas dívidas com o comércio, em 7%, e as consultas (item que indica o movimento do comércio), cresceram 13,3%.

No acumulado dos cinco meses de 2010, a inadimplência diminuiu 0,4% e as dívidas quitadas e as consultas cresceram, respectivamente, 5,6% e 5,9%.

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