sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Senado aprova projeto que cria identidade unificada

Foi aprovado nesta quarta-feira no Senado um projeto de lei que cria no País o Registro da Identidade Civil, uma carteira de identidade unificada. A proposta segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O projeto de lei nº 46 de 2003 reúne, sob um só número, os documentos de Registro Geral (RG), Cadastro de Pessoa Física (CPF), carteira de trabalho, carteira de motorista e passaporte. Após a lei entrar em vigor, quem for tirar algum dos documentos receberá a carteira unificada. Não será preciso trocar os documentos antigos por um novo. O autor do projeto é o deputado federal Celso Russomano (PP-SP). A proposta determina ainda que a carteira unificada informe o tipo sanguíneo do portador para facilitar o atendimento em caso de emergência. O documento de pessoas com deficiência terá um selo para facilitar o acesso desse público, por exemplo, ao transporte público gratuito. Para o relator do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Almeida Lima (PMDB-SE), a unificação vai dificultar as fraudes.
Agência Estado

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Vendas & Atendimento!

Você já ouviu alguém chegar numa loja e dizer:
“Estive semana passada aqui e fui atendido muito mal, seu vendedor estava de mau humor, olhando feio e gostaria de saber se ele está aí para me atender novamente?”
Isso não existe.
O que existe é bom atendimento, respeito às pessoas, que mantém nossos empregos, nossas vidas e de nossas famílias.
Infelizmente, tem gente que não entendeu isso ainda.
Dê aos seus vendedores um bom caminho, incentive-os cada vez mais a gostar e querer bem as pessoas.
Isso pode ser melhorado com treinamentos e palestras.
Invista na sua equipe e os resultados saltarão aos olhos.
Tem que pensar ativamente o seguinte:
Qual é o melhor fogão?
E a melhor geladeira?
Os preços e os produtos estão cada vez mais parecidos e como milagre ninguém faz, a venda está intimamente ligada ao vendedor e o atendimento feito.
Outro dia assisti na TV alguém que foi atropelado e o policial lhe perguntou que carro que era e ele respondeu:
“Não sei...é um destes novos, tudo arredondado, tudo igual.”
Se fosse num passado recente, não haveria dúvida, kombi era kombi, opala era opala.
O mundo mudou.
O consumidor hoje é cada vez mais exigente.
Sabe o que quer.
São pessoas bem informadas.
Para melhor atender é preciso conhecer muito bem o produto, na palma da mão, como funciona, os benefícios que trás, para que serve e esse atendimento encanta e fideliza.
E um atendimento, por incrível que pareça, em pleno século 21, não deveria, mas, ainda é um grande diferencial.
A verdadeira venda é quando o cliente volta.
Um cliente encantado pode ser um cliente para mais 30 anos, garantia de lucro por muitos e muitos anos.
Mudar é resolver pendências e aplicar tendências.
Se você mudar, o mundo muda com você.
A palavra em gestão de vendas que define o sucesso continua pequena, apenas sete letras: ATITUDE.
Junte a ela o conhecimento e você será imbatível.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
Gilclér Regina

Cartão suga dinheiro que iria para varejo

Cartão é considerado sugador do dinheiro de consumidores, que poderia ser utilizado em novas compras

O presidente do Serviço Nacional de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), Roberto Alfeu Pena Gomes, afirmou ontem que o comércio vem fazendo um trabalho de corpo a corpo com parlamentares para acelerar o novo marco regulatório para o setor de cartões de crédito.
Isso porque, na avaliação dos lojistas, o dinheiro de plástico é um dos "grandes sugadores do dinheiro dos consumidores", que poderia ser utilizado em novas compras do varejo. "O comércio está junto com deputados e senadores buscando leis para regulamentar esse processo, pois queremos que o duopólio seja aberto e tenhamos mais concorrência. O cartão de crédito é importante, mas não pode acabar com o dinheiro do brasileiro", disse.
Gomes lembrou hoje, durante entrevista coletiva para revelar o índice de inadimplência do setor em agosto, que o segmento de cartão de crédito não possui regulamentação no País e que, por isso, foi um dos poucos setores a serem isentos do pagamento da CPMF antes de sua extinção.
"Não pagavam CPMF e cobram uma taxa dessas para o lojista e o consumidor. Além disso, só tem duas bandeiras no Brasil. Acho que está tudo errado aí dentro", criticou. "O comércio já virou refém da Redecard e da Visanet".
O presidente do SPC Brasil quis aproveitar a presença dos jornalistas presentes para "fazer um alerta" ao consumidor. "O cartão de crédito é uma coisa que se precisa pagar, se não vira uma bomba-relógio. Não é status ter na carteira um monte de cartão de crédito, mas essa é uma paixão nacional hoje", considerou. De acordo com ele, 67% das pessoas que compram por meio do cartão de crédito no País atualmente possuem renda de R$ 1.000,00 a R$ 1.700,00

Desemprego menor faz inadimplência cair 13%

Mesmo diante da crise que levou economias de todo o mundo à bancarrota, o consumidor brasileiro tem honrado mais seus compromissos financeiros. No oitavo mês do ano, a inadimplência medida no varejo recuou 13,16% na comparação com julho, e 1,38% no confronto com agosto de 2008. O avanço nas duas comparações indica fortalecimento do consumo nacional, que sustentou o crescimento econômico nos últimos meses.
E a tendência é que tenhamos números ainda mais positivos daqui em diante, uma vez que o primeiro semestre é tradicionalmente um período em que há mais inadimplência, devido aos compromissos com as compras de Natal e ano-novo e tributos que vencem nos primeiros meses do ano, detalhou o presidente da SPC Brasil, Roberto Alfeu Pena.
A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) também participou da elaboração do estudo divulgado ontem, que avaliou que o recuo da inadimplência em agosto se deveu, sobretudo, ao arrefecimento do desemprego, ao aumento da massa salarial de rendimentos e ao impacto da primeira parcela do 13º salário, que, assim como a restituição do Imposto de Renda, colocaram mais dinheiro em curso na economia.
Outro fator preponderante para a queda da inadimplência foi a retomada dos empréstimos e financiamentos. O crédito total no sistema financeiro correspondia, em 2008, a 36,7% do Produto Interno Bruto (PIB). Em junho de 2009, temos 46% em relação ao PIB, informou Alfeu. Sob a mesma perspectiva, explicou, o cenário macroeconômico mais saudável permitiu que o brasileiro passasse a se tornar mais ativo no consumo.
Isso pode ser medido, por exemplo, no indicador de consultas ao sistema SPC, que informa se o consumidor está inscrito ou não no cadastro nacional de maus pagadores. Em agosto, as consultas para compras a prazo e pagamentos em cheques aumentaram 2,59% ante igual período do ano passado. Frente a julho de 2009, porém, o indicador mostrou recuo de 4,26%, na comparação sem ajuste sazonal (que exclui os fatores históricos de um período).

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Eu concordo com Einstein...

Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar superado.
Quem atribue à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la".

A criatividade do brasileiro...

Alguns profissionais de recrutamento e seleção fizeram um levantamento das novas profissões que estão aparecendo nos currículos. Isso sim é visão de futuro!
  • Especialista em Marketing Impresso (boy da xerox)
  • Supervisor Geral de Bem-Estar, Higiene e Saúde (faxineiro)
  • Oficial Coordenador de Movimentação Interna (porteiro)
  • Distribuidor de Recursos Humanos (motorista de ônibus)
  • Distribuidor de Recursos Humanos VIP (motorista de táxi)
  • Distribuidor Interno de Recursos Humanos (Ascensorista)
  • Especialista em Logística de Energia Combustível (frentista)
  • Especialista em Logística de Documentos (office-boy)
  • Especialista Avançado em Logística de Documentos (moto-boy)
  • Técnico de Marketing Direcionado (distribuidor de santinho nas Esquinas)
  • Especialista em Logística de Alimentos (garçom)
  • Coordenador de Fluxo de Artigos Esportivos (gandula)
  • Distribuidor de Produtos Alternativos e Alta Rotatividade (camelô)
  • Técnico Saneador de Vias Públicas (gari)
Espero que você assim como eu tenha dado umas boas risadas ao ler esse texto...

Crescimento Profissional

O dia que o mundo parou...

Alguns sites de relacionamentos e comunidades relataram que o impulso de reaver contato com velhos amigos e membros de família depois do 11 de setembro provocou um recorde de utilização.
Pela primeira vez, o "sexo" caiu da lista de dez assuntos mais procurados de busca na Internet. O namoro através da Internet quando prometendo evoluir para uma conexão real aumentou imensamente. Só em Houston, 400 pessoas cance­laram processos de divórcio nos dez dias que seguiram ao 11 de setembro.
A freqüência a cinemas, uma opor­tunidade para estar com outras pessoas, subiu quase 20% acima do ano anterior. As vendas de livros foram para o fundo do poço, porque ler é uma atividade solitária.
Uma empresa de telefonia relatou 600 milhões de ligações de longa distância, mais de 200% do volume usual. Todos fizeram contato com seus entes mais próximos e queridos. Maridos, esposas, amigos colegas de faculdade, gente com quem não se tinha contato há anos.
Precisa acontecer uma tragédia, como essa ou como aconteceu no final de 2008 em Santa Catarina, para fazer você procurar alguém e dizer o quanto ele(a) é importante para sua vida?
Professor Menegatti

15 de setembro - Dia do Cliente

Parabéns com atraso.
Ficamos sem internet durante todo o dia.

Banco Central proíbe instituições de cobrar por cadastro

A partir de hoje, bancos e demais instituições financeiras fiscalizadas pelo Banco Central estão proibidos de cobrar da clientela qualquer tarifa a título de renovação de cadastro. A decisão foi tomada pela diretoria e anunciada pelo chefe do Departamento de Normas (Denor) do BC, Sergio Odilon dos Anjos, na noite da última sexta-feira. Embora vá beneficiar, em última instância, os clientes, a medida foi motivada pela preocupação da autarquia, responsável pela supervisão da saúde do sistema financeiro, de evitar risco de formação de passivos por ações judiciais ou administrativas em defesa do consumidor.
A taxa de renovação cadastral, que até então podia ser cobrada até duas vezes por ano, era uma das poucas que tinham sobrevivido à mudança de modelo prevista na resolução 3.518 do Conselho Monetário Nacional e na circular 3.371 do BC, ambas de dezembro de 2007. O novo modelo, que passou a ser obrigatório no fim de abril de 2008, impôs uma padronização que reduziu de centenas para apenas 20 o número de fatos geradores de cobrança e, portanto, de tarifas praticadas pelas instituições financeiras.
Segundo Sérgio Odilon dos Anjos, nesse curto período de vigência, a disciplina tarifária estabelecida pelo CMN para os serviços bancários mostrou-se bastante adequada, exceto em relação à taxa de renovação de cadastro. O primeiro sinal que chamou a atenção do BC foi o excesso de reclamações da clientela em relação a isso junto a orgãos de defesa do consumidor e às próprias instituições. "Reclamações sempre existem. Mas, nesse caso específico, (o volume de queixas) saiu da curva (considerada normal)", disse o chefe do Denor, sem fornecer estatísticas a respeito.
A magnitude das reclamações em si, esclarece ele, não é razão para o BC vedar a cobrança de uma tarifa. A questão é que, a partir dessa pista, o BC identificou problemas de falta de uniformidade no fato gerador, ou seja, falta de uniformidade em relação aos serviços prestados a título de renovação cadastral. Tinha banco que efetivamente refazia toda a pesquisa em empresas de bancos de dados; tinham banco que só ligava para o cliente para saber se havia mudado algum dado; tinha banco que só pedia a presença física do correntista na agência para refazer a ficha, por exemplo. Outros já tratavam de manter o cadastro atualizado no dia a dia de relacionamento com o cliente. Essa falta de clareza sobre a relação entre o serviço e o fato gerador da cobrança acabou provocando questionamento por parte de orgãos de defesa do consumidor. O BC não soube informar quantos questionamentos desses teriam ido parar na Justiça. Preferiu agir preventivamente e simplesmente vedar a cobrança por renovação de cadastro. "Esse tipo de reclamação gera risco reputacional para o sistema", disse Odilon dos Anjos.
O chefe do Denor explicou ainda que, além de prejudicar a correta identificação do fato gerador, a falta de uniformidade de procedimentos para renovação cadastral atrapalhava o estímulo à concorrência, ao não permitir comparação entre serviços e preços. Ele destacou que a criação de melhores condições de concorrência foi o princípio de norteou o modelo adotado desde abril do ano passado. Portanto, se não serve a esse princípio, a tarifa de renovação de cadastro não podia permanecer na lista.
Os preços dos serviços continuam livres. Na visão do Banco Central, combinado com isso, a tarifa de abertura de cadastro, ou seja, de início de relacionamento com a instituição financeira, será suficiente para que os bancos cumpram a obrigação de conhecer bem seu cliente. A expectativa é de que, com a vedação, a atualização cadastral seja feita no dia a dia de relacionamento com a clientela, aproveitando os canais e contatos já normalmente existentes em função de movimentações financeiras e de outras operações.
A circular 3.466, editada na noite de sexta, também faz pequenos ajustes de redação na definição de alguns fatos geradores de cobrança que permaneceram na norma, entre eles os que tratam de fornecimento de folhas de cheque e de extratos.
14 de setembro de 2009 - Fonte: Valor Econômico

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços - SCS

Curtas

O Conselho Superior de Cinema...
...divulgou um balanço do setor no Brasil. No ano passado, havia 2.278 salas de exibição no País, o dobro de uma década atrás. O crescimento é resultado do aumento do número de shoppings,onde estão atualmente mais de 70% das salas.

Azul quer ''vaga'' na fila de produção da Embraer
A Azul, terceira maior empresa aérea do País, quer se aproveitar de recuo em encomendas deaviões de Estados Unidos e Europa para ocupar espaços adicionais na fila de produção da Embraer em 2010, afirmou ontem Pedro Janot, presidente da companhia. A Azul começou a operar em dezembro e voa atualmente com 12 aeronaves Embraer.

Lojista quer regular cartões
O presidente do Serviço Nacional de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), Roberto Alfeu PenaGomes, afirmou que o comércio está trabalhando com os parlamentares para acelerar a criação do marco regulatório para cartões de crédito. Isso porque, na avaliação dos lojistas, o dinheiro deplástico é um dos "grandes sugadores do dinheiro dos consumidores". "O cartão de crédito éimportante, mas não pode acabar com o dinheiro do brasileiro"", disse. O governo deve definir uma proposta de regulamentar dos cartões até o fim deste mês. Alfeu reclamou também do duopólio hoje existentes no País. "Só há duas bandeiras no Brasil", criticou. ""O comércio virou refém da Redecard e da VisaNet."

O Walmart...
...quer criar um índice ambiental para colocar nas etiquetas dos produtos vendidos em suas lojas. A ideia é que as embalagens tragam informações como a quantidade de água necessária para a fabricação de um item ou o uso de pesticidas. Como maior rede de varejo do mundo, o Walmarttem poder para vetar empresas que se recusem a passar esse tipo de informação.

A lipo fez bem à TIM
Emagrecer faz bem à saúde. Essa foi a receita que o executivo Luca Luciani aplicou na TIM brasileira nos primeiros meses de 2009. A empresa decidiu desconectar um milhão de pessoas que engordavam sua base de clientes, mas não estavam gerando retorno para a companhia. O resultado foi o aumento da receita média por usuário, acima do padrão nacional, o que fez com que a estratégia da companhia fosse destacada no relatório Latin America Wireless Telecoms, distribuído na semana passada a investidores. Apesar do corte, a empresa manteve 37 milhões de usuários.

Bossanovafilms conectada
A produtora Bossanovafilms acaba de criar uma área interativa. O objetivo é profissionalizar a produção de conteúdo audiovisual para novas mídias. Segundo a sócia, Irma “Jimmy” Palma, a nova área foi uma demanda das próprias agências, que querem concentrar a produção de vídeos para todas as mídias em apenas um local. A produtora já estuda projetos no Brasil e nos Estados Unidos.

Upgrade
O Porto de Santos, o maior da América Latina, deve triplicar a sua movimentação de carga até o ano de 2014. Serão mais de 230 milhões de toneladas. O crescimento deve ser de mais de 280%.
Os investimentos serão altos: só a Brasil Terminal Portuário vai investir US$ 150 milhões narecuperação de um terreno onde havia um depósito de lixo.

Lojas Renner altera plano de expansão para 2009
Com a melhora nas condições macroeconômicas nos últimos meses e as oportunidades encontradas pela empresa junto aos empreendedores de shoppings, a Lojas Renner S.A. (Bovespa: LREN3) alterou seu plano inicial de expansão para este ano, aumentando para 10 o número de inaugurações, ao invés das oito unidades previstas inicialmente. Assim, serão abertas cinco lojas ao longo do segundo semestre, totalizando 120 unidades em operação até dezembro de 2009.

Consumidores ainda pouco dispostos a comprar pelo celular
O uso da internet pelo celular vem em forte expansão, com mais e mais americanos adotando smartphones e a adoção, pelo varejo, de cupons de descontos mobile. O m-commerce, porém, ainda parece ter que percorrer um bom caminho para decolar, de acordo com um relatório da eMarketer, para quem empresas e clientes estão hesitantes em adotar os celulares como meio de comércio. Preocupações com privacidade e segurança são um grande obstáculo nas mentes dos clientes e para as ações promocionais das empresas, de acordo com o relatório. Boa parte do mercado continua temerosa de compartilhar informações pessoais e números de cartões de crédito por meio de seus dispositivos móveis, o que faz com que as marcas fiquem mais cautelosas de oferecer produtos de alto valor agregado pelo celular.

HOPE inaugura mais uma franquia
O Rio de Janeiro acaba de ganhar a maior loja da HOPE, marca que é referência nacional emlingerie. Localizada no Norte Shopping, o espaço de 83m², traz todos os hits e as novidades da HOPE, que tem a atriz Juliana Paes como rosto de sua atual campanha. Essa é a 21ª franquia no Brasil, até o final do ano está prevista a inauguração de mais 10 lojas em todo o país.