Muitas empresas de médio porte, que realizam pesquisas anuais sobre desempenho de funcionários, estão chegando à conclusão de que é importante, tanto para o servidor como para a empresa, o descanso no período integral dos 30 dias de férias. Argumentam que é a época própria para o profissional descansar mente e corpo. Quando ele retorna ao trabalho, está reciclado, geralmente com novas ideais e mais empenhado na realização do seu serviço.
Para essa melhoria de qualidade de vida, pouco notada por alguns empresários e por muitos empregados, é imprescindível que não se cogite de vender parte do período de férias. Há firmas que chegam a oferecer percentual do salário de seu empregado, para que ele, obrigatoriamente, o utilize em seu lazer, com despesas de hotéis, viagens, teatros e restaurantes e desejam que seus funcionários retornem ao trabalho “cansados das férias” e com a disposição redobrada – garantem.
A Associação Brasileira de Recursos Humanos é a favor das férias em período integral e admite a existência do empregado que considera a venda de 10 ou 20 dias, oportuna para saldar algum compromisso financeiro. Em tais casos, a orientação é um programa de palestras para o funcionário e seus familiares, abordando o tema. E, se possível, a criação de um sistema de financiamento de emergência, para os problemas de saúde do funcionário e de sua família.
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