Quanto menos tempo o Lojista tiver para iniciar os processos de cobrança de clientes inadimplentes, maiores serão as possibilidades de ele não receber o pagamento.
As estatísticas confirmam: janeiro já possui características bem conhecidas pelo comércio. Um mês de “ressaca” de Natal, quando muitos viajam de férias. Com exceção dos segmentos de material escolar e artigos para a moda praia, quando faz sol, o comércio sente fortemente o impacto da falta de dinheiro nas vendas. E messe momento, o Lojista deve ficar atento ao receber suas prestações, pois a falta de controle sobre o orçamento familiar pode gerar grandes problemas de inadimplência.
E toda essa confusão no orçamento acaba tendo um fundamento. São férias, Carnaval, matrícula e material escolar, imposto de renda, IPTU, IPVA, tudo isso vencendo no começo do ano, somado às prestações do Natal. A menos que o cliente seja muito cauteloso, ele pode realmente não ter condições financeiras para saldar suas dívidas em dia. É neste momento que o Lojista deve ficar atento.
O ideal é agir rápido. Com poucos dias de atraso, optar por um contato prévio com o cliente, mesmo via telefone, já se mostra interessante. Se não houver resultado, aí sim, deve-se entrar em com os processos de cobrança regulares da firma e, caso seja necessário, o registro no SPC, pois quanto mais o Lojista demora para iniciar a cobrança, mais o cliente se acomoda a ela. Com isso, a probabilidade de ele quitar a dívida cai muito. Segundo os levantamentos estatísticos, este período de “janela” para o recebimento dos pagamentos dura cerca de três meses. Se o cliente deixar o pagamento da prestação atrasar por mais de três meses, as possibilidades de o Lojista conseguir receber são reduzidas.
Mas todo este processo de cobrança deve ser feito com cautela, pois um erro pode fazer com que a loja perca um cliente de anos. É importante lembrar que, muitas vezes, foi um pequeno descontrole doméstico que causou todo o problema e não a má fé em si. Neste caso o Lojista deve ser compreensivo. A melhor saída é propor uma renegociação da dívida, até mesmo com o adiamento do pagamento de algumas prestações ou a redução de seu valor. Assim, o cliente reconhece a atitude da loja como sendo um ato de confiança e valorização e, após o período de crise, torna-se sua prioridade o pagamento das prestações.
Tudo depende de uma avaliação cuidadosa do Lojista: os valores devidos, seu capital de giro, o perfil do cliente e seu volume de compras nos últimos meses. Um trabalho que deve aliar bom senso e atenção.
As estatísticas confirmam: janeiro já possui características bem conhecidas pelo comércio. Um mês de “ressaca” de Natal, quando muitos viajam de férias. Com exceção dos segmentos de material escolar e artigos para a moda praia, quando faz sol, o comércio sente fortemente o impacto da falta de dinheiro nas vendas. E messe momento, o Lojista deve ficar atento ao receber suas prestações, pois a falta de controle sobre o orçamento familiar pode gerar grandes problemas de inadimplência.
E toda essa confusão no orçamento acaba tendo um fundamento. São férias, Carnaval, matrícula e material escolar, imposto de renda, IPTU, IPVA, tudo isso vencendo no começo do ano, somado às prestações do Natal. A menos que o cliente seja muito cauteloso, ele pode realmente não ter condições financeiras para saldar suas dívidas em dia. É neste momento que o Lojista deve ficar atento.
O ideal é agir rápido. Com poucos dias de atraso, optar por um contato prévio com o cliente, mesmo via telefone, já se mostra interessante. Se não houver resultado, aí sim, deve-se entrar em com os processos de cobrança regulares da firma e, caso seja necessário, o registro no SPC, pois quanto mais o Lojista demora para iniciar a cobrança, mais o cliente se acomoda a ela. Com isso, a probabilidade de ele quitar a dívida cai muito. Segundo os levantamentos estatísticos, este período de “janela” para o recebimento dos pagamentos dura cerca de três meses. Se o cliente deixar o pagamento da prestação atrasar por mais de três meses, as possibilidades de o Lojista conseguir receber são reduzidas.
Mas todo este processo de cobrança deve ser feito com cautela, pois um erro pode fazer com que a loja perca um cliente de anos. É importante lembrar que, muitas vezes, foi um pequeno descontrole doméstico que causou todo o problema e não a má fé em si. Neste caso o Lojista deve ser compreensivo. A melhor saída é propor uma renegociação da dívida, até mesmo com o adiamento do pagamento de algumas prestações ou a redução de seu valor. Assim, o cliente reconhece a atitude da loja como sendo um ato de confiança e valorização e, após o período de crise, torna-se sua prioridade o pagamento das prestações.
Tudo depende de uma avaliação cuidadosa do Lojista: os valores devidos, seu capital de giro, o perfil do cliente e seu volume de compras nos últimos meses. Um trabalho que deve aliar bom senso e atenção.
O Lojista – Barra Mansa
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