sexta-feira, 17 de julho de 2009

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços - SCS

Curtas

Começa integração dos Estados MEI
A partir do dia 24 de julho, empreendedores informais de São Paulo, Minas Gera is e Rio de Janeiro poderão se inscrever como Empreendedor Individual. Trata -se na nova figura jurídica que entrou em vigor dia 1º de julho. Segundo o Ministério do Desenvolvimento (MDIC), no dia 27 de julho, será divulgado um cronograma relativo à inclusão dos demais estados. A previsão é de que até 1º de outubro todos estejam no sistema.

Varejo: Vendas do Pão de Açúcar sobem 11% no semestre
As vendas do Grupo Pão de Açúcar totalizaram R$ 10,9 bilhões no primeiro semestre, com crescimento de 10,7% sobre o mesmo período do ano passado. Considerando apenas o segundo trimestre, houve alta de 15,4%, chegando a R$ 5,6 bilhões. O maior varejista do país comprou os 40% do capital restante do Assai por R$ 175 milhões e pretende abrir mais 30 lojas dessa bandeira até o final de 2010, quase dobrando o tamanho atual, com 32 unidades. A previsão é fechar este ano com 45. A companhia entrou no modelo de "atacarejo", focado nos consumidores de baixa renda e nos pequenos comerciantes, em 2007, quando adquiriu 60% do Assai. O acordo é pagar R$ 25 milhões neste mês, outros R$ 25 milhões em dezembro e R$ 125 milhões em janeiro de 2011. A esse montante final serão acrescidos R$ 25 milhões pela consultoria dos antigos sócios e fundadores, que vão ajudar na escolha de novos pontos e na avaliação de quais lojas do grupo devem ser convertidas para a bandeira Assai a fim de aumentar a receita.

Justiça proíbe Junta Comercial do RJ de cobrar baixa renda por emissão de certidões
A Justiça Federal no Rio de Janeiro determinou que a Junta Comercial do Estado (Jucerja) não pode mais cobrar de pessoas de baixa renda pela emissão de certidões, desde que comprovada a insuficiência de recursos dos que buscam o serviço. A medida atende a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal e também exime de cobrança os requerimentos solicitados por órgãos de assistência judiciária e de defensorias públicas.
De acordo com nota do Ministério Público, a Jucerja alegou que não existe legislação sobre a isenção de pagamento para certidões. No entanto, a juíza do caso, Vellêda Dias Neta entendeu que a ausência de lei não justifica a cobrança.
Imunidade
Na decisão, a juíza cita trecho do Artigo 5º da Constituição, assegurando imunidade no pagamento de taxa para obtenção de certidões em repartições públicas, quando o cidadão reivindica o cumprimento de algum direito.
A Jucerja informou que ainda não foi notificada da decisão judicial.

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