As vendas online devem crescer 40% este ano, com destaque para CDs e DVDs, além de cosméticos e produtos eletrônicos. Saiba o que fazer para aproveitar essa onda sem comprometer o bolso e o bom humor
Há vários motivos para fazer compras pela internet: não é preciso enfrentar o trânsito ou vendedores insistentes, nem mesmo filas no caixa. Além disso, a compra pode ser feita em qualquer horário e é possível pesquisar pelo melhor preço rapidamente. Não é à toa que o comércio eletrônico brasileiro deve viver seu melhor momento no Natal de 2010.
De acordo com dados levantados pela e-bit, empresa especializada em informações de e-commerce, a previsão é de faturamento de R$ 2,2 bilhões durante o período de 15 de novembro a 24 de dezembro. Isso corresponde a um aumento de 40% em relação ao ano anterior, quando o resultado chegou a R$ 1,6 bilhão no mesmo período.
O número de consumidores eletrônicos também deve crescer, passando de 17 milhões em 2009 para 23 milhões em 2010, segundo a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net).
No Natal de 2010, os produtos mais vendidos devem repetir 2009: livros, CDs e DVDs. Os especialistas apostam, no entanto, em produtos de beleza como a novidade da temporada em termos de crescimento de vendas virtuais. Mas a vedete deste Natal será, sem dúvida, dizem eles, o produto eletrônico. "O dólar barato vai determinar a escolha de um produto mais caro em vez de uma lembrancinha", diz Manuel Matos, presidente da camara-e.net.
Tem de tudo no espaço virtual. As opções de presentes de Natal passam de um milhão de itens. E o melhor: o preço chega a ser entre 15% e 25% mais barato do que nas lojas convencionais de uma mesma empresa. Além disso, há também a facilidade de buscadores que pesquisam e comparam os preços com rapidez e agilidade, uma forma de garantir ao consumidor a melhor opção.
Uma razão em especial atrai o varejista comum para o mundo virtual. O tíquete médio do setor deve girar em torno de R$ 370 este ano, contra R$ 50 do comércio tradicional. Dessa forma, os varejistas eletrônicos estão preparando seus estoques para atender o crescimento da demanda que ocorre nesta época do ano.
"Nas três semanas que antecedem o Natal, o e-varejo vende o volume equivalente a oito semanas comuns", explica Matos. Por isso antecipar as compras em um período aquecido do mercado é mais do que necessário. "Recomendamos que os e-consumidores planejem suas compras antecipadamente. Dessa forma, não correm o risco de enfrentar uma surpresa desagradável", afirma Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos da e-bit.
Dá para comprar quase tudo pela internet, garante Umberti. Mas quanto mais customizado o produto, maior a chance de erro. É o caso de roupas, por exemplo. "Não dá para experimentar fisicamente, mas os lojistas estão criando sistemas que se aproximam do real", explica.
Umberti afirma que os problemas com compras feitas pela internet são pequenos em termos percentuais na comparação com o volume negociado. O problema é que, se certos cuidados não forem tomados, a aquisição de produtos ou serviços pela internet pode resultar em enormes transtornos, sendo os principais deles atrasos na entrega, recebimento de mercadoria errada e falta de produtos para troca.
Como um alento, o consumidor deve saber que as relações de consumo no âmbito da internet também obedecem às normas do Código de Defesa do Consumidor. Entretanto, a aplicação da lei brasileira às contratações em sites estrangeiros é controvertida. Portanto, atenção redobrada quando a compra for feita em sites de empresas que estão baseadas em outros países.
"Um levantamento mostra que 85% dos consumidores já acreditam que comprar pela internet é seguro", conta Umberti. Então, cerque-se de cuidados e boas compras.
Há vários motivos para fazer compras pela internet: não é preciso enfrentar o trânsito ou vendedores insistentes, nem mesmo filas no caixa. Além disso, a compra pode ser feita em qualquer horário e é possível pesquisar pelo melhor preço rapidamente. Não é à toa que o comércio eletrônico brasileiro deve viver seu melhor momento no Natal de 2010.
De acordo com dados levantados pela e-bit, empresa especializada em informações de e-commerce, a previsão é de faturamento de R$ 2,2 bilhões durante o período de 15 de novembro a 24 de dezembro. Isso corresponde a um aumento de 40% em relação ao ano anterior, quando o resultado chegou a R$ 1,6 bilhão no mesmo período.
O número de consumidores eletrônicos também deve crescer, passando de 17 milhões em 2009 para 23 milhões em 2010, segundo a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net).
No Natal de 2010, os produtos mais vendidos devem repetir 2009: livros, CDs e DVDs. Os especialistas apostam, no entanto, em produtos de beleza como a novidade da temporada em termos de crescimento de vendas virtuais. Mas a vedete deste Natal será, sem dúvida, dizem eles, o produto eletrônico. "O dólar barato vai determinar a escolha de um produto mais caro em vez de uma lembrancinha", diz Manuel Matos, presidente da camara-e.net.
Tem de tudo no espaço virtual. As opções de presentes de Natal passam de um milhão de itens. E o melhor: o preço chega a ser entre 15% e 25% mais barato do que nas lojas convencionais de uma mesma empresa. Além disso, há também a facilidade de buscadores que pesquisam e comparam os preços com rapidez e agilidade, uma forma de garantir ao consumidor a melhor opção.
Uma razão em especial atrai o varejista comum para o mundo virtual. O tíquete médio do setor deve girar em torno de R$ 370 este ano, contra R$ 50 do comércio tradicional. Dessa forma, os varejistas eletrônicos estão preparando seus estoques para atender o crescimento da demanda que ocorre nesta época do ano.
"Nas três semanas que antecedem o Natal, o e-varejo vende o volume equivalente a oito semanas comuns", explica Matos. Por isso antecipar as compras em um período aquecido do mercado é mais do que necessário. "Recomendamos que os e-consumidores planejem suas compras antecipadamente. Dessa forma, não correm o risco de enfrentar uma surpresa desagradável", afirma Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos da e-bit.
Dá para comprar quase tudo pela internet, garante Umberti. Mas quanto mais customizado o produto, maior a chance de erro. É o caso de roupas, por exemplo. "Não dá para experimentar fisicamente, mas os lojistas estão criando sistemas que se aproximam do real", explica.
Umberti afirma que os problemas com compras feitas pela internet são pequenos em termos percentuais na comparação com o volume negociado. O problema é que, se certos cuidados não forem tomados, a aquisição de produtos ou serviços pela internet pode resultar em enormes transtornos, sendo os principais deles atrasos na entrega, recebimento de mercadoria errada e falta de produtos para troca.
Como um alento, o consumidor deve saber que as relações de consumo no âmbito da internet também obedecem às normas do Código de Defesa do Consumidor. Entretanto, a aplicação da lei brasileira às contratações em sites estrangeiros é controvertida. Portanto, atenção redobrada quando a compra for feita em sites de empresas que estão baseadas em outros países.
"Um levantamento mostra que 85% dos consumidores já acreditam que comprar pela internet é seguro", conta Umberti. Então, cerque-se de cuidados e boas compras.
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