Para entender a crise e a competitividade das empresas há de se compreender que 40% do PIB – Produto Interno Bruto é constituído de impostos.
E temos que ressaltar a importância da educação, capacitação e treinamento na formação destas competências.
Hoje, o empresário quando contrata, ele não quer mão de obra... Ele quer inteligência, ele quer coração... Ele quer alguém para trabalhar junto. Esta é a arte que os líderes têm para construir.
Nós precisamos de seres pensantes que possam construir, mudar conceitos, vencer desafios. Lembro aqui a frase de Picasso: “Para construir é preciso destruir”. Se você quer construir a verdade você tem que destruir a mentira.
O empresário muitas vezes é criticado... Mas está entre as principais profissões do mundo, afinal ele busca conhecimento e transforma teoria em prática, faz acontecer.
E depois de atender o mercado ainda faz o milagre de pagar imposto. É grande o privilégio, principalmente pelos desafios que enfrenta.
O empresário Jorge Gerdau disse: “Gosto da crise porque ela me faz trabalhar 24 horas”. Entendo que desafios extraordinários produzem pessoas extraordinárias.
Seria insano dizer que, na prática, gostamos de crise. Mas quando estamos na “zona de conforto” não produzimos muito, há um sentido de acomodação... As grandes invenções surgiram em momentos de depressão, de crise, de dificuldades econômicas e sociais.
As empresas competem com suas próprias deficiências antes de competirem com outras empresas. Muitos estipulam metas ... Mas não ensinam como alcançá-las.
Para quem não investe no fator humano seu trabalho sempre será de reação ao problema e nunca como prevenção. E a pavimentação da estrada de sucesso passa pelo viaduto do planejamento.
Mas o mundo não acabou... A crise até bateu... Mas não abateu! Vamos em frente!
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
Gilclér Regina
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