A Câmara dos Deputados abriu as portas nesta terça-feira, 25, para escutar empresários e representantes das centrais sindicais sobre a redução da jornada de trabalho. É que tramita na Casa uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa reduzir a carga horária de 44 para 40 horas semanais.
Durante discurso no plenário da Câmara dos Deputados, o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, defendeu a não aprovação desta PEC. “O país tem realidades socioeconômicas diferentes. Não podemos engessar o país num modelo único”, disse o presidente, que ainda lembrou que o horário de trabalho dos estabelecimentos comerciais é definido pelo consumidor. Se aprovada, além de reduzir a jornada de trabalho para 40 horas, a PEC prevê aumento de 50 para 75% o pagamento das horas extraordinárias. Com isto, o setor de comércio será o mais afetado, pois vai prejudicar diretamente o desempenho.
Além do presidente da CNDL, esteve presente o presidente da FCDL/MG, José César da Costa, o vice-presidente da FCDL/SC, Ivan Roberto Tauffer, o diretor da CNDL, Kissao Álvaro Thais e o coordenador da CNDL, Celso Vilela Guimarães.
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