Diretor-técnico do Sebrae prevê maior crescimento das carteiras para empresas de pequeno porte nos bancos de varejo
O Cadastro Positivo, aprovado pelo Senado, vai valorizar o bom pagador, que terá acesso ao crédito bancário com taxas reduzidas, facilitando as atividades e aumentando a competitividade das pequenas empresas. A avaliação foi feita pelo diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, para quem esse novo instrumento do Sistema Financeiro Nacional (SFN), ao lado dos atuais cadastros negativos, altamente eficientes no Brasil, vai reduzir a assimetria de informações que ainda persiste no segmento de empreendimentos de pequeno porte.
“O crescimento das carteiras de crédito de pessoas jurídicas de pequeno porte nos bancos de varejo, públicos e privados, será ampliado, estimulado e intensificado”, prevê Carlos Alberto, ao destacar a importância do crédito para os pequenos negócios, que necessitam de taxas compatíveis e custos mais adequados ao tomador final. “Maior facilidade de acesso e crédito mais barato viabilizam novos negócios e consolidam aqueles já existentes.”
Para o diretor técnico do Sebrae, o Cadastro Positivo que, conceitualmente, implica criar uma lista de bons pagadores no País, é um instrumento importante para o Brasil manter o atual processo de expansão da oferta de crédito e contribuir para a diminuição das taxas de juros e redução dos spreads bancários, com reflexos favoráveis ao tomador final. “O risco é um componente importante dos spreads praticados no Brasil”, assinalou.
Conforme Carlos Alberto, o Cadastro Positivo faz parte de uma série de avanços ocorridos no SFN nos últimos anos. Citou como exemplos o correspondente bancário, o crédito consignado em folha de pagamento, o aperfeiçoamento da legislação referente ao cooperativismo de crédito e os mecanismos do sistema de garantia de crédito.
“Toda operação de crédito se defronta com a assimetria de informações na relação entre as partes contratantes – financiador e tomador de crédito - que é central na avaliação do risco da operação. A diminuição dessa assimetria se reflete, consequentemente, na redução dos spreads bancários”, explica Carlos Alberto.
A implementação do Cadastro Positivo vai exigir que as empresas informem a serviços de proteção ao crédito sobre as contas pagas em dia pelos consumidores, facilitando a análise de risco e permitindo a redução de juros. Com a aprovação pelo Senado, o projeto de lei segue para sanção presidencial e posterior regulamentação.
O Cadastro Positivo, aprovado pelo Senado, vai valorizar o bom pagador, que terá acesso ao crédito bancário com taxas reduzidas, facilitando as atividades e aumentando a competitividade das pequenas empresas. A avaliação foi feita pelo diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, para quem esse novo instrumento do Sistema Financeiro Nacional (SFN), ao lado dos atuais cadastros negativos, altamente eficientes no Brasil, vai reduzir a assimetria de informações que ainda persiste no segmento de empreendimentos de pequeno porte.
“O crescimento das carteiras de crédito de pessoas jurídicas de pequeno porte nos bancos de varejo, públicos e privados, será ampliado, estimulado e intensificado”, prevê Carlos Alberto, ao destacar a importância do crédito para os pequenos negócios, que necessitam de taxas compatíveis e custos mais adequados ao tomador final. “Maior facilidade de acesso e crédito mais barato viabilizam novos negócios e consolidam aqueles já existentes.”
Para o diretor técnico do Sebrae, o Cadastro Positivo que, conceitualmente, implica criar uma lista de bons pagadores no País, é um instrumento importante para o Brasil manter o atual processo de expansão da oferta de crédito e contribuir para a diminuição das taxas de juros e redução dos spreads bancários, com reflexos favoráveis ao tomador final. “O risco é um componente importante dos spreads praticados no Brasil”, assinalou.
Conforme Carlos Alberto, o Cadastro Positivo faz parte de uma série de avanços ocorridos no SFN nos últimos anos. Citou como exemplos o correspondente bancário, o crédito consignado em folha de pagamento, o aperfeiçoamento da legislação referente ao cooperativismo de crédito e os mecanismos do sistema de garantia de crédito.
“Toda operação de crédito se defronta com a assimetria de informações na relação entre as partes contratantes – financiador e tomador de crédito - que é central na avaliação do risco da operação. A diminuição dessa assimetria se reflete, consequentemente, na redução dos spreads bancários”, explica Carlos Alberto.
A implementação do Cadastro Positivo vai exigir que as empresas informem a serviços de proteção ao crédito sobre as contas pagas em dia pelos consumidores, facilitando a análise de risco e permitindo a redução de juros. Com a aprovação pelo Senado, o projeto de lei segue para sanção presidencial e posterior regulamentação.
Fonte: Agência Sebrae
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