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O Procon contra o consumidor
Após longa batalha judicial contra o Procon de Brasília, os 18000 varejistas do Distrito Federal ganharam em junho do Superior Tribunal de Justiça autorização para dar descontos no preço de produtos que o consumidor preferir pagar à vista – com dinheiro ou cheque – em vez de usar cartão de crédito. O Procon, com base no Código de Defesa do Consumidor, elaborado no início dos anos 90, época da hiperinflação, defendia que o preço não pode ser diferente, por julgar que isso é uma forma de discriminação contra quem paga as compras com cartão. O comércio, por sua vez, alega que a regra beneficia as operadoras de cartões, que cobram dos varejistas taxa de 3% a 5% do valor das faturas – o que seria exagerado para o nível atual de inflação. A decisão do STJ é uma sentença final, mas, por ora, na rede de 1,5 milhão de pontos varejistas do restante do país o desconto continua impedido.
Comércio improvisado
Os varejistas americanos têm se desdobrado para injetar ânimo nos consumidores – e, claro, aumentar os próprios ganhos. Uma das estratégias de maior sucesso são as lojas “pop ups”, como são chamados pontos de venda improvisados montados em estandes, galpões vazios e contêineres e que funcionam por apenas alguns dias ou semanas. Sem custos de aluguel e de manutenção, os varejistas fazem promoções bem mais agressivas do que nas lojas tradicionais. Até redes de luxo, como Hermès e Gucci, aderiram à moda.
138,4 mil empregos
Foram criados em julho no Brasil, o melhor saldo mensal entre contratações e demissões desde o início do ano. O número sinaliza a retomada econômica. Favorecidas pela expansão do mercado imobiliário, as empresas de construção foram as que mais contrataram (32,1 mil trabalhadores).
A incorporadora JHSF
Colocou à venda os shoppingss populares Metrô Santa Cruz e Metrô Tucuruvi, ambos em São Paulo. A empresa quer se livrar dos estabelecimentos, avaliados em cerca de R$ 400 milhões, para se concentrar no mercado de luxo.
O número de brasileiros
Que usa a internet em casa ou no trabalho chegou a recordistas 36,4 milhões em julho, segundo dados do Ibope Nielsen Online. O contingente corresponde a um aumento de 10% sobre o mês anterior. Pesquisas recentes mostram que os brasileiros são os que passam mais tempo navegando na web, à frente até dos americanos.
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