O que faz uma marca ser forte? O volume de investimentos? Ofertas de produtos e serviços otimizados? Alta credibilidade junto ao mercado? Contar com poderosa estratégia de diferenciação? Provavelmente, tudo isso e muito mais. Não é de hoje que se estudam os padrões das marcas vitoriosas. Daí, não serem poucas as teorias que norteiam o tema.
A marca pode ser entendida como o relacionamento dos consumidores com a empresa, seus produtos e políticas. Alguns gurus do marketing afirmam que a marca é um ativo estratégico do qual as organizações não podem prescindir. A construção da marca não depende apenas de como ela será vista pelos clientes externos, mas também, pelos funcionários, investidores, fornecedores, sociedade, governo e representantes. Ela é amplamente percebida à medida que os consumidores interagem com os seus produtos, serviços e, sobretudo, com experiência de compra.
Com os produtos nivelados em preço, qualidade, oferta, etc, o que mais conta, nos dias atuais, é justamente a experiência vivida pelo consumidor. Ao comprar um carro, por exempo, ele não compra apenas um bem, mas, também, os serviços de financiamento, de pós-venda (afinal de contas, ele terá que fazer a manutenção do carro), o atendimento e os valores empresariais.
Ao longo de meus mais de 30 anos de atuação no varejo, tenho percebido que as marcas vencedoras são aquelas capazes de conquistar equilíbrio entre os fatores quantitativos e qualitativos. Observando o cenário global, não será difícil encontrar organizações com estrutura fabril moderna, produtos de alta qualidade, preços competitivos, marketing agressivo, sem, porém, transformar todos esses diferenciais em números favoráveis.
Lembre-se do que disse Bill Russel: "Sucesso é o resultado da prática constante de fundamentos e ações vencedoras. Não há nada de milagroso no processo, nem sorte envolvida. Amadores aspiram, profissionais trabalham".
A marca pode ser entendida como o relacionamento dos consumidores com a empresa, seus produtos e políticas. Alguns gurus do marketing afirmam que a marca é um ativo estratégico do qual as organizações não podem prescindir. A construção da marca não depende apenas de como ela será vista pelos clientes externos, mas também, pelos funcionários, investidores, fornecedores, sociedade, governo e representantes. Ela é amplamente percebida à medida que os consumidores interagem com os seus produtos, serviços e, sobretudo, com experiência de compra.
Com os produtos nivelados em preço, qualidade, oferta, etc, o que mais conta, nos dias atuais, é justamente a experiência vivida pelo consumidor. Ao comprar um carro, por exempo, ele não compra apenas um bem, mas, também, os serviços de financiamento, de pós-venda (afinal de contas, ele terá que fazer a manutenção do carro), o atendimento e os valores empresariais.
Ao longo de meus mais de 30 anos de atuação no varejo, tenho percebido que as marcas vencedoras são aquelas capazes de conquistar equilíbrio entre os fatores quantitativos e qualitativos. Observando o cenário global, não será difícil encontrar organizações com estrutura fabril moderna, produtos de alta qualidade, preços competitivos, marketing agressivo, sem, porém, transformar todos esses diferenciais em números favoráveis.
Lembre-se do que disse Bill Russel: "Sucesso é o resultado da prática constante de fundamentos e ações vencedoras. Não há nada de milagroso no processo, nem sorte envolvida. Amadores aspiram, profissionais trabalham".
Evaldo Costa
Escritor, consultor, conferencista e professor.
CDL Cachoeira do Sul-RS
Escritor, consultor, conferencista e professor.
CDL Cachoeira do Sul-RS
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