A pergunta que se faz é: Por que trabalhamos mais facilmente com metas quando estamos nos divertindo?
Um rápido exemplo: Alguém vai para a academia, sua a camisa, faz esforço e paga por isto. Na diversão, o que se observa é que as metas são claramente definidas como: escalar uma montanha mais alta, melhorar o próprio tempo ou o tempo anterior, vencer o jogo… É fácil medir.
Tanto o crescimento quanto o fracasso das empresas depende das metas de cada pessoa. Somente 1% dos brasileiros são independentes financeiramente, isto é, podem viver do capital investido.
Seguramente vivemos num país onde 70% mal conseguem se manter até o próximo salário e o restante nem sabe o que é isso e ainda precisa da ajuda do governo ou de outras pessoas para sobreviver.
Essa reflexão quer levá-los às seguintes perguntas: Quais são as suas metas? Qual a diferença entre estes grupos?
O que se sabe é que o grupo de 1% que está no topo é composto por pessoas que registram seus desempenhos, suas metas são escritas e específicas.
O grupo dos 70% de salários baixos tem metas genéricas, nem escritas e nem específicas. Os demais não sabem nem o significado da palavra meta.
Albert Einstein disse que desenvolveu cerca de 10% do seu potencial. No mundo dos negócios as pessoas que ganham 90 mil reais por ano não são melhores do que as que recebem 30 mil. Apenas tem uma vantagem de medir o seu próprio desempenho e isso faz parte do mundo de metas.
Sucesso significa resultado. É por isto que estamos no mundo dos negócios.
Existem pessoas que preferem olhar para o relógio a vencer o desafio do tempo. O mundo que vivemos é essencialmente das escolhas que fazemos.
A maioria dos empresários paga por presença... No entanto deveriam pagar por desempenho, resultado e produtividade. Muitos nem registram o desempenho.
O nosso sistema é falho, a legislação também é falha... Pagamos por isto em salários, impostos, taxas, sem grande retorno e acabamos também nos esquivando do principal: resultados!
As pessoas se enganam, evitam se olhar no espelho, pesar na balança, para não ver o tamanho do estrago e para não ficar de consciência pesada na feijoada que irão no próximo sábado.
Funcionários são pagos para trabalhar... Mas o entusiasmo e o poder do seu envolvimento vêm dos elementos de metas, ideais e objetivos e não do valor do contracheque.
As metas fazem parte da força motivacional e devem ser escritas... Metas não escritas são apenas desejos e são facilmente esquecidas ou mudadas. Visão sem ação é apenas uma ilusão.
Os maiores sucessos são resultado deste comprometimento pessoal com a vitória.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
Gilclér Regina
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