- Estivemos com o bispo de Campos, dom Roberto Guimarães, tratando do assunto. Ele defende a regulamentação deste feriado. Agora, vamos fazer uma campanha junto aos vereadores, para que o feriado de 15 de janeiro seja extinto, pelo fato de ser o mais novo deles.
O fato é que existe um excesso de feriados municipais, o que prejudica a atividade econômica - disse Barcelos.
As repartições públicas e os bancos não abriram na cidade, mas o comércio do Centro funcionou até as 16h e os shoppings, normalmente. A grande polêmica ficou por conta do pagamento ou não de hora extra aos funcionários. Como não existe lei regulamentando o Corpus Christi, os empresários se sentem desobrigados de cumprir a cláusula do acordo entre empregados e patrões para feriados.
Rio de Janeiro, RJ - sexta-feira, 12 de junho de 2009 - Aloysio Balbi
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