Iniciativa tem caráter voluntário
A CGU (Controladoria-Geral da União) e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social devem lançar nas próximas semanas o cadastro Pró-Ética, que irá expor na internet a relação de empresas comprometidas com a prevenção e com o combate à corrupção.
De acordo com Agência Brasil, o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, explicou que a inciativa tem caráter voluntário. “Não é um cadastro para indicar que determinada empresa é ´limpa` ou que jamais se envolveu em corrupção, até porque não temos condição de atestar isso”, disse.
Sobre os critérios de avaliação das empresas que irão ingressar no cadastro, o secretário-executivo da CGU, Luiz Navarro, afirmou que eles foram submetidos à consulta pública, sendo que as sugestões recebidas estão em fase final de avaliação.
As empresas interessadas em ter seu nome incluído no cadastro terão de se comprometer a adotar programas contendo códigos de conduta e de integridade ética, iniciativas de proteção aos funcionários que denunciarem práticas ilícitas e, além disso, terão de assumir o compromisso de denunciar atos de corrupção à CGU ou ao MP (Ministério Público).
Combate à corrupção
De acordo com Navarro, das mais de 35 mil denúncias de corrupção recebidas pela CGU desde 2003, apenas 115 vieram de empresas do setor privado e, entre elas, a maior parte vinha de empresas que se sentiram prejudicadas em processos de licitação.
“Nenhuma dessas denúncias se referia a pedidos de propina por parte de servidores públicos”, disse o secretário-executivo. Para a CGU, isso mostra o grau de desconfiança na relação entre o setor público e o privado e a grande necessidade de estreitar essa relação.
A CGU (Controladoria-Geral da União) e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social devem lançar nas próximas semanas o cadastro Pró-Ética, que irá expor na internet a relação de empresas comprometidas com a prevenção e com o combate à corrupção.
De acordo com Agência Brasil, o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, explicou que a inciativa tem caráter voluntário. “Não é um cadastro para indicar que determinada empresa é ´limpa` ou que jamais se envolveu em corrupção, até porque não temos condição de atestar isso”, disse.
Sobre os critérios de avaliação das empresas que irão ingressar no cadastro, o secretário-executivo da CGU, Luiz Navarro, afirmou que eles foram submetidos à consulta pública, sendo que as sugestões recebidas estão em fase final de avaliação.
As empresas interessadas em ter seu nome incluído no cadastro terão de se comprometer a adotar programas contendo códigos de conduta e de integridade ética, iniciativas de proteção aos funcionários que denunciarem práticas ilícitas e, além disso, terão de assumir o compromisso de denunciar atos de corrupção à CGU ou ao MP (Ministério Público).
Combate à corrupção
De acordo com Navarro, das mais de 35 mil denúncias de corrupção recebidas pela CGU desde 2003, apenas 115 vieram de empresas do setor privado e, entre elas, a maior parte vinha de empresas que se sentiram prejudicadas em processos de licitação.
“Nenhuma dessas denúncias se referia a pedidos de propina por parte de servidores públicos”, disse o secretário-executivo. Para a CGU, isso mostra o grau de desconfiança na relação entre o setor público e o privado e a grande necessidade de estreitar essa relação.
Fonte: Infomoney
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