Até dezembro, PNBL deve chegar a 16 capitais, incluindo SP e RJ.
Outras quatro sedes do próximo Mundial também devem receber sistema.
Oito das 12 capitais que serão sede dos jogos da Copa 2014 no Brasil terão banda larga a R$ 35 ainda este ano: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Natal e Salvador.
A informação foi confirmada ao G1 na tarde desta sexta-feira (11) pela assessoria de imprensa da Telebrás – órgão reativado pelo governo federal para ser o responsável por implementar o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
De acordo com o plano de gestão da Telebrás, além das cidades-sede do Mundial de 2014, serão interligadas ao sistema mais oito capitais – Palmas, Aracaju, Goiânia, Maceió, São Luís, Teresina, Vitória e João Pessoa – e outras 100 cidades do Nordeste e Sudeste do país. “A meta para esse ano é implantar o núcleo principal da rede, chamado de backbone, em 16 capitais e interligá-lo com mais 100 cidades, além de ligar 96 pontos corporativos do Governo Federal nas capitais.
Até 2014, chegaremos a 4.278 municípios”, afirmou o presidente da Telebrás, Rogério Santanna, ao blog da 9ª Oficina para Inclusão Digital, evento que será realizado entre os dias 22 e 24, em Brasília. “O governo vai vender banda larga no atacado para quem quiser oferecer o serviço. Vamos fazer um contrato com fornecedores interessados em disponibilizar o sinal de alta velocidade para o usuário final ao preço de R$ 35. Nos locais onde não houver cobertura suficiente, preço suficiente ou velocidade suficiente, o governo vai fornecer diretamente”, explicou Santanna.
O presidente da Telebrás é um dos convidados da 9ª Oficina para Inclusão Digital, que terá o PNBL como tema de uma plenária e será transmitida ao vivo pela internet. O evento reunirá monitores de telecentros, representantes de instituições de apoio à inclusão digital, gestores de projetos governamentais e privados, membros de conselhos gestores, além de profissionais, estudantes e pesquisadores da área. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site oficial do evento.
Com investimento total é estimado em R$ 13,5 bilhões, o PNBL tem o objetivo de expandir de 11,9 milhões para cerca de 40 milhões o número de domicílios com conexão à internet rápida até 2014 a um preço máximo de R$ 35. A ideia é possibilitar que os mais de 1,7 mil provedores atuantes hoje no país tenham condições de participar do processo de expansão da banda larga, atualmente dominado por três grandes operadoras – Grupo Embratel Net, Telefônica e Oi, que detém 86% da conexão do Brasil. “A banda larga é cara, só existe nos grandes centros, é mais barata nos grandes centros e regiões mais ricas e, em geral, está em regiões com concentração populacional.
As pesquisas mostram que as regiões mais pobres estão excluídas desse processo. Essa infra-estrutura tem de baixar de preço para que o país possa multiplicar os acessos, expandir as possibilidades de negócios e de projetos nas áreas de educação, saúde e segurança”, afirmou Santanna.
Outras quatro sedes do próximo Mundial também devem receber sistema.
Oito das 12 capitais que serão sede dos jogos da Copa 2014 no Brasil terão banda larga a R$ 35 ainda este ano: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Natal e Salvador.
A informação foi confirmada ao G1 na tarde desta sexta-feira (11) pela assessoria de imprensa da Telebrás – órgão reativado pelo governo federal para ser o responsável por implementar o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
De acordo com o plano de gestão da Telebrás, além das cidades-sede do Mundial de 2014, serão interligadas ao sistema mais oito capitais – Palmas, Aracaju, Goiânia, Maceió, São Luís, Teresina, Vitória e João Pessoa – e outras 100 cidades do Nordeste e Sudeste do país. “A meta para esse ano é implantar o núcleo principal da rede, chamado de backbone, em 16 capitais e interligá-lo com mais 100 cidades, além de ligar 96 pontos corporativos do Governo Federal nas capitais.
Até 2014, chegaremos a 4.278 municípios”, afirmou o presidente da Telebrás, Rogério Santanna, ao blog da 9ª Oficina para Inclusão Digital, evento que será realizado entre os dias 22 e 24, em Brasília. “O governo vai vender banda larga no atacado para quem quiser oferecer o serviço. Vamos fazer um contrato com fornecedores interessados em disponibilizar o sinal de alta velocidade para o usuário final ao preço de R$ 35. Nos locais onde não houver cobertura suficiente, preço suficiente ou velocidade suficiente, o governo vai fornecer diretamente”, explicou Santanna.
O presidente da Telebrás é um dos convidados da 9ª Oficina para Inclusão Digital, que terá o PNBL como tema de uma plenária e será transmitida ao vivo pela internet. O evento reunirá monitores de telecentros, representantes de instituições de apoio à inclusão digital, gestores de projetos governamentais e privados, membros de conselhos gestores, além de profissionais, estudantes e pesquisadores da área. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site oficial do evento.
Com investimento total é estimado em R$ 13,5 bilhões, o PNBL tem o objetivo de expandir de 11,9 milhões para cerca de 40 milhões o número de domicílios com conexão à internet rápida até 2014 a um preço máximo de R$ 35. A ideia é possibilitar que os mais de 1,7 mil provedores atuantes hoje no país tenham condições de participar do processo de expansão da banda larga, atualmente dominado por três grandes operadoras – Grupo Embratel Net, Telefônica e Oi, que detém 86% da conexão do Brasil. “A banda larga é cara, só existe nos grandes centros, é mais barata nos grandes centros e regiões mais ricas e, em geral, está em regiões com concentração populacional.
As pesquisas mostram que as regiões mais pobres estão excluídas desse processo. Essa infra-estrutura tem de baixar de preço para que o país possa multiplicar os acessos, expandir as possibilidades de negócios e de projetos nas áreas de educação, saúde e segurança”, afirmou Santanna.
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