Funcionário Pré-Pago!
Bem, você, como milhões de brasileiros conhece muito bem a expressão “pré-pago”. claro, lembra o celular.
Pois é, lembra também uma categoria de funcionários que sempre dizem: "Após as 18 horas eu não trabalho nem um minuto a mais, eu trabalho “dentro da lei”. Essa empresa suga o nosso sangue”.
Quando eu trabalhava no extinto Banco Comercial do Paraná, iniciando minha vida profissional, era chamado de “burro” porque tinha que ficar após o expediente. Eu era correntista e ficava junto com o caixa e o contador para fechar a contabilidade.
Tinha que ir para o sacrifício e prejudicava inclusive meu curso que estava iniciando na faculdade.
A maioria absoluta, quase 100% dos funcionários ia embora às 18 horas.
Muitas vezes fiquei perturbado e confuso... Eu me perguntava: Por que eu? E muitas vezes quem era promovido era o “passeador de agência”, aquele tomador de cafezinho que se dava bem com todo mundo, mas não trabalhava na verdade.
Não me arrependo de nada que passei... Foi uma escola, uma grande escola.
Fui aprendendo que se você quer mais da vida, então tem que dar mais a ela. Para ter mais é preciso dar mais. É a idéia do bumerangue: A vida vai lhe dar o que você der a ela.
Muitos daqueles que se julgavam “espertos” hoje estão em duas situações:
1. Ganham muito mal; ou,
2. Estão reforçando as fileiras dos desempregados.
Pensar não custa nada, é barato. O saber não ocupa espaços. Conhecimento destrói incertezas. A cultura do “esperto” já está enterrada faz tempo.
Lamentavelmente, no Brasil, quem trabalha muito é mal visto pelos próprios colegas e até por familiares... Mas ainda estou com Einstein que disse: “O único lugar que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário”.
Prepare-se para a pressão. Se amanhã você chegar mais cedo para trabalhar, dirão que você é um puxa-saco. O sucesso tem seu preço. Vá em frente!
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
Pois é, lembra também uma categoria de funcionários que sempre dizem: "Após as 18 horas eu não trabalho nem um minuto a mais, eu trabalho “dentro da lei”. Essa empresa suga o nosso sangue”.
Quando eu trabalhava no extinto Banco Comercial do Paraná, iniciando minha vida profissional, era chamado de “burro” porque tinha que ficar após o expediente. Eu era correntista e ficava junto com o caixa e o contador para fechar a contabilidade.
Tinha que ir para o sacrifício e prejudicava inclusive meu curso que estava iniciando na faculdade.
A maioria absoluta, quase 100% dos funcionários ia embora às 18 horas.
Muitas vezes fiquei perturbado e confuso... Eu me perguntava: Por que eu? E muitas vezes quem era promovido era o “passeador de agência”, aquele tomador de cafezinho que se dava bem com todo mundo, mas não trabalhava na verdade.
Não me arrependo de nada que passei... Foi uma escola, uma grande escola.
Fui aprendendo que se você quer mais da vida, então tem que dar mais a ela. Para ter mais é preciso dar mais. É a idéia do bumerangue: A vida vai lhe dar o que você der a ela.
Muitos daqueles que se julgavam “espertos” hoje estão em duas situações:
1. Ganham muito mal; ou,
2. Estão reforçando as fileiras dos desempregados.
Pensar não custa nada, é barato. O saber não ocupa espaços. Conhecimento destrói incertezas. A cultura do “esperto” já está enterrada faz tempo.
Lamentavelmente, no Brasil, quem trabalha muito é mal visto pelos próprios colegas e até por familiares... Mas ainda estou com Einstein que disse: “O único lugar que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário”.
Prepare-se para a pressão. Se amanhã você chegar mais cedo para trabalhar, dirão que você é um puxa-saco. O sucesso tem seu preço. Vá em frente!
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
Gilclér Regina
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