O presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, afirma que os lojistas conquistaram reduções nas taxas e custos com o aluguel das máquinas de cartões de crédito. "O comércio está renegociando as taxas e hoje já chegam a uma redução em alguns casos de até 35%", diz Roque.
Para ele, o fim da exclusividade das máquinas de cartões de crédito foi um avanço importante da paridade entre os agentes no processo, como bancos, bandeiras, credenciadoras, comércio e consumidores. "O comércio hoje está negociando, ou seja, está escolhendo qual a credenciadora lhe oferece o melhor preço", explica ele. "Hoje, a médio e longo prazo, todos ganham, inclusive o consumidor, uma vez que as taxas devem cair significativamente, os preços dos produtos tendem a baixar", argumenta Pellizzaro Junior.
Em junho deste ano, o presidente da CDL de Fortaleza (Câmara de Dirigentes Lojistas), Freitas Cordeiro já havia adiantado que a unificação das máquinas seria um marco para o varejo, uma vez que abriria oportunidades de negociação. "O lojista vai poder decidir qual maquineta vai usar. Os cinco ou seis equipamentos que ele utiliza hoje para cada cartão serão substituídos por um só", destacou. Segundo ele, seria especialmente vantajoso para os pequenos e médios lojistas.
Em junho deste ano, o presidente da CDL de Fortaleza (Câmara de Dirigentes Lojistas), Freitas Cordeiro já havia adiantado que a unificação das máquinas seria um marco para o varejo, uma vez que abriria oportunidades de negociação. "O lojista vai poder decidir qual maquineta vai usar. Os cinco ou seis equipamentos que ele utiliza hoje para cada cartão serão substituídos por um só", destacou. Segundo ele, seria especialmente vantajoso para os pequenos e médios lojistas.
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