O comércio já começa a sentir os reflexos positivos com a unificação das máquinas de cartões de crédito. Segundo Roque Pellizzaro Júnior, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), os lojistas conquistaram reduções de taxas e custos com o aluguel das máquinas. "O comércio está renegociando as taxas e hoje já chega a reduções de até 35%."
A mudança se reflete principalmente no bolso do pequeno comerciante, que paga entre R$ 80 e R$ 140 pelo aluguel mensal do terminal de operação. O modelo que vigorou até antes da unificação obrigava o lojista a alugar no mínimo duas máquinas de credenciadoras diferentes para receber os cartões da maioria dos consumidores.
"Hoje, a médio e longo prazo, todos serão beneficiados, inclusive o consumidor, pois com menos custos, os preços final dos produtos caem", adianta.
Atualmente, há no País cinco milhões de máquinas alugadas de credenciadoras em 1,5 milhão de estabelecimentos comerciais, segundo a CNDL. Para Pellizzaro, o fim da exclusividade das máquinas de cartões de crédito foi um avanço importante da paridade entre agentes do processo, bancos, bandeiras, credenciadoras, comércio e consumidores. "O comércio já está negociando e escolhendo qual credenciadora lhe oferece o melhor preço", disse.
Desde o dia 1º de julho, quando passou a vigorar a unificação das máquinas, a redução das taxas administrativas era esperada pelo mercado, já que a grande vantagem da mudança seria promover o aumento da concorrência no setor, dominado pelas bandeiras Visa e MasterCard. Somadas, elas representam 96,65% do mercado.
O presidente da Cielo, Rômulo Dias Mello, afirmou que há espaço para novas bandeiras atuarem no mercado brasileiro de cartões. Informações de mercado dão conta de que existem planos de pelo menos dois bancos de médio porte lançarem bandeira em regiões como Centro-Oeste e Nordeste.
A mudança se reflete principalmente no bolso do pequeno comerciante, que paga entre R$ 80 e R$ 140 pelo aluguel mensal do terminal de operação. O modelo que vigorou até antes da unificação obrigava o lojista a alugar no mínimo duas máquinas de credenciadoras diferentes para receber os cartões da maioria dos consumidores.
"Hoje, a médio e longo prazo, todos serão beneficiados, inclusive o consumidor, pois com menos custos, os preços final dos produtos caem", adianta.
Atualmente, há no País cinco milhões de máquinas alugadas de credenciadoras em 1,5 milhão de estabelecimentos comerciais, segundo a CNDL. Para Pellizzaro, o fim da exclusividade das máquinas de cartões de crédito foi um avanço importante da paridade entre agentes do processo, bancos, bandeiras, credenciadoras, comércio e consumidores. "O comércio já está negociando e escolhendo qual credenciadora lhe oferece o melhor preço", disse.
Desde o dia 1º de julho, quando passou a vigorar a unificação das máquinas, a redução das taxas administrativas era esperada pelo mercado, já que a grande vantagem da mudança seria promover o aumento da concorrência no setor, dominado pelas bandeiras Visa e MasterCard. Somadas, elas representam 96,65% do mercado.
O presidente da Cielo, Rômulo Dias Mello, afirmou que há espaço para novas bandeiras atuarem no mercado brasileiro de cartões. Informações de mercado dão conta de que existem planos de pelo menos dois bancos de médio porte lançarem bandeira em regiões como Centro-Oeste e Nordeste.
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