A economia brasileira criou 299.415 postos de trabalho com carteira assinada em agosto, o melhor desempenho já registrado para o mês e alta de 0,86 por cento frente ao estoque de julho, informou o Ministério do Trabalho e Emprego nesta quinta-feira.
O ministro Carlos Lupi previu que os meses de setembro, outubro e novembro também terão recordes de geração de emprego formal por conta "do período do ano, da pujança da economia e do aumento de renda dos brasileiros".
No mês passado, o número de admissões no país somou 1.740.659, enquanto o de desligamentos foi de 1.441.244. O dado foi levantado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Todos os setores da economia apresentaram geração de empregos em agosto, com exceção da agricultura, por conta da entressafra no centro-sul do país. O destaque de crescimento foi a construção civil, com alta de 1,59 por cento.
Em termos regionais, o Nordeste apresentou o maior crescimento, de 1,32 por cento, refletindo principalmente contratações sazonais dos setores sucro-alcooleiro e da indústria alimentícia.
No ano, o número de vagas formais criadas em todo o país alcança 1.954.531. Lupi reiterou que será atingida a meta de criação de 2,5 milhões de vagas até dezembro.
O ministro Carlos Lupi previu que os meses de setembro, outubro e novembro também terão recordes de geração de emprego formal por conta "do período do ano, da pujança da economia e do aumento de renda dos brasileiros".
No mês passado, o número de admissões no país somou 1.740.659, enquanto o de desligamentos foi de 1.441.244. O dado foi levantado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Todos os setores da economia apresentaram geração de empregos em agosto, com exceção da agricultura, por conta da entressafra no centro-sul do país. O destaque de crescimento foi a construção civil, com alta de 1,59 por cento.
Em termos regionais, o Nordeste apresentou o maior crescimento, de 1,32 por cento, refletindo principalmente contratações sazonais dos setores sucro-alcooleiro e da indústria alimentícia.
No ano, o número de vagas formais criadas em todo o país alcança 1.954.531. Lupi reiterou que será atingida a meta de criação de 2,5 milhões de vagas até dezembro.
Fonte: Portal G1
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